quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Uma enfermeira no nosso Jardim de Infância

Na nossa salinha montamos um cantinho do médico, com todo o material de primeiros socorros,  integrado na temática Corpo Humano que está ser desenvolvida nas actividades deste mês.

Esta terça feira tivemos uma visita agradável, a Célia, uma enfermeira do Hospital de Barcelos, que é mãe da nossa Matilde. Ela falou-nos da sua profissão e trouxe-nos batas, material para a recolha de sangue, soro e pensos. Medimos a tensão arterial e  colocamos numa boneca um saquinho para recolha de urina( utilizado para as  crianças mais pequenas).

Todos os meninos gostaram desta actividade o que contribuiu para diminuir alguns receios dos pequenos em relação às enfermeiras, hospital e vacinas. Uma das crianças, curiosamente, até perguntou onde ficava esse hospital e qual era o número da porta, pois quando precisasse era lá que ia porque  as enfermeiras eram muito simpáticas e recolhiam o sangue com a ajuda de umas borboletinhas.
Não se esqueçam:


Desenho pintado pelo Luís

ENFERMEIRO: é a pessoa que ajuda o médico a tratar das pessoas. São eles que acompanham as melhoras dos doentes, que lhes tratam das feridas, que lhes dão os comprimidos, as injecções, os banhos e até que lhes fazem companhia.




segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Bzzz, Bzzz, Bzzz - A União faz a Força

Na terça feira, dia 15 de Fevereiro, os meninos do JI de Fraião foram ao Auditório da  Exponor  assistir ao Musical Bzzz Bzzz Bzzz a União faz a Força. Ficaram maravilhados com toda a magia, cor e movimento que a peça lhes transmitiu. O Teatro desperta nas crianças a imaginação, o apelo musical. a capacidade de ouvir uma história e sonhar com ela e nada melhor, nesta idade, do que  Imaginar e  sonhar 
 
Eis a história:
Há já muitos e muitos anos que as abelhas e os beija-flores vivem em rivalidade graças a um antigo desentendimento. A peça conta a história da abelha Bela, uma jovem abelha que não entende o facto das abelhas só trabalharem, trabalharem, trabalharem, vai, devido a um acaso do destino, conhecer, um jovem beija-flor, que anseia provar o mel das abelhas. Alheios ao antigo desentendimento entre abelhas e beija-flores, Bela e Bernardo fazem nascer uma verdadeira amizade que trará, no final de contas, uma importante lição para todos e mostrar que as rivalidades não servem de nada, afinal, na natureza há muito para partilhar e sem colaboração não se chega a lado nenhum.
 Uma história que pretende passar mensagens importantes aos mais pequenos, mas que ao mesmo tempo os encanta e faz sonhar.
 "Bzzz, Bzzz, Bzzz - A União faz a força" traz-nos uma importante componente sobre a valorização de grupo, da amizade e da  apresentação de novas espécies - abelhas, beija-flores, formigas - e as suas respectivas formas de vida com o seu  habitat natural. Tudo isto, é apresentado ao público com muita música, muita cor e muita diversão!



 

 

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Dia de S. Valentim

Todos sabemos que o dia de S. Valentim é o Dia dos Namorados, o que torna aquele santo o representante do AMOR. 

Mas será que sabemos realmente a história deste homem?
A origem da comemoração do dia de S. Valentim tem as suas raízes na época do imperador romano Claudius II, aproximadamente 270 anos depois de Cristo. Nessa época, os cristãos eram perseguidos e martirizados. Ser cristão era muito difícil.
Nesse tempo, era preciso defender o império romano mas havia poucos voluntários para a guerra: os mais velhos não queriam abandonar as suas famílias e os mais jovens recusavam-se a ir para não deixarem as namoradas. Por causa disso, o imperador Cláudio proibiu a realização de casamentos. Um bispo chamado Valentim considerou o édito do imperador como indigno, porque estava convencido que o povo deveria ser livre para amar o seu Deus. Por isso, desobedeceu às ordens do imperador, chamando os casais jovens até si, em segredo e casando-os. O acontecimento chegou aos ouvidos do imperador, que o mandou prender. De imediato, Cláudio verificou que Valentim era um homem com uma grande convicção e de vontade superior e tentou persuadi-lo a renunciar ao cristianismo e passar a adorar os deuses romanos. Em troca disso, estava disposto a perdoar-lhe. Porém, o corajoso bispo agarrou-se fielmente à sua fé e não renunciou a Cristo.
Cláudio  ordenou a sua execução. Na prisão, enquanto esperava pela concretização da ordem imperial, ele veio a travar amizade com uma rapariga invisual chamada Júlia, filha do carcereiro. Valentim, sendo um homem de letras,  contou-lhe a história romana e falou-lhe de Deus. Certo dia, a moça disse-lhe: «Sabes o que faço todas as noites? Peço a Deus que me deixe ver todas as coisas que tu me contaste». Ela segurou a mão do bispo com muita intensidade e reza a história que, nesse instante, uma luz brilhante iluminou a cela. Júlia, radiante,  exclamou: «- Valentim, posso ver! Posso ver!».
Na véspera da sua morte, Valentim escreveu uma última carta a Júlia, pedindo-lhe para nunca se afastar de Deus e assinou-a assim: «Do teu Valentim».